O conceito das arenas construídas para a Copa é de primeiro mundo, mas não funciona para a realidade de boa parte dos torcedores que frequentam estádios de futebol no Brasil.
Domingo no clássico em que o América venceu o ABC por 3×2, algumas cenas que ilustram bem que o torcedor brasileiro ainda precisa de estádio com fosso, com grades de ferro e não sabe conviver com a liberdade e conforto de uma arena moderna. Mas foram “casos isolados” dirão alguns, “não dá para medir a maioria pelo comportamento de uma minoria” defenderão outros, mas é uma amostragem perigosa.
Cena 1: Antes do jogo uma torcedora entrou calmamente no gramado, pelo portão localizado à esquerda das bancadas de transmissão, na torcida do ABC. Entrou, tirou fotos com a filha – imagino que seja filha – e ignorou os apelos do orientador que sinalizava para ela deixasse o gramado. Saiu quando terminou a sessão
Cena 2: No gol de Adriano Pardal, ele comemorou de frente para a torcida do ABC, quando um torcedor jogou um tênis para o gramado
Cena 3: Intervalo de jogo, e um torcedor do América achou que ficaria bonito invadir o gramado e invadiu
Cena 4: Um torcedor do ABC fez a mesma coisa, invadiu o gramado da Arena
Cena 5: Torcedor do ABC jogou um copo com cerveja e um par de óculos para o gramado da Arena
Nenhum dos acontecimentos foi grave, nem colocou em risco a integridade de ninguém, mas mostrou claramente que a falta de educação, de civilidade impera no torcedor brasileiro, que precisa ser educado, doutrinado sobre o como comportar-se em uma Arena, sem fosso, sem grades, sem arame farpado, sem alambrado.
Domingo no clássico em que o América venceu o ABC por 3×2, algumas cenas que ilustram bem que o torcedor brasileiro ainda precisa de estádio com fosso, com grades de ferro e não sabe conviver com a liberdade e conforto de uma arena moderna. Mas foram “casos isolados” dirão alguns, “não dá para medir a maioria pelo comportamento de uma minoria” defenderão outros, mas é uma amostragem perigosa.
Cena 1: Antes do jogo uma torcedora entrou calmamente no gramado, pelo portão localizado à esquerda das bancadas de transmissão, na torcida do ABC. Entrou, tirou fotos com a filha – imagino que seja filha – e ignorou os apelos do orientador que sinalizava para ela deixasse o gramado. Saiu quando terminou a sessão
Cena 2: No gol de Adriano Pardal, ele comemorou de frente para a torcida do ABC, quando um torcedor jogou um tênis para o gramado
Cena 3: Intervalo de jogo, e um torcedor do América achou que ficaria bonito invadir o gramado e invadiu
Cena 4: Um torcedor do ABC fez a mesma coisa, invadiu o gramado da Arena
Cena 5: Torcedor do ABC jogou um copo com cerveja e um par de óculos para o gramado da Arena
Nenhum dos acontecimentos foi grave, nem colocou em risco a integridade de ninguém, mas mostrou claramente que a falta de educação, de civilidade impera no torcedor brasileiro, que precisa ser educado, doutrinado sobre o como comportar-se em uma Arena, sem fosso, sem grades, sem arame farpado, sem alambrado.
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