sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Toyota lança fábrica de motores em Porto Feliz

A Toyota do Brasil lançou, dia 14, a pedra fundamental da fábrica de motores que será construída em Porto Feliz (Estado de São Pauto). As obras devem começar nos próximos dias e a unidade, que vai gerar 700 empregos diretos, tem previsão de inauguração para 2016.
DivulgaçãoA fábrica de motores da Toyota que  será edificada em Porto Feliz (SP) será uma referênciaA fábrica de motores da Toyota que será edificada em Porto Feliz (SP) será uma referência

A produção inicial será de 700.000 motores anuais, que vão equipar os automóveis “Etios” (hatch e sedã) e “Corolla”, produzidos nas unidades de  Sorocaba e Indaiatuba, respectivamente (São Paulo), a primeira inaugurada no ano de  2012 (Autos & Motores compareceu ao evento). A capacidade máxima da fábrica de propulsores deve chegar a 200.000 unidades/ano. Segundo a empresa, ainda não há previsão para o início da produção de motores para o sedã. O investimento da montadora na construção da planta é de R$ 1 bilhão.

Atualmente, os motores são importados do Japão e apenas montados no Brasil. “É uma grande oportunidade de desenvolvimento de tecnologia neste País, inspirada no padrão japonês de conhecimento”, afirmou Luiz Carlos de Andrade Júnior, vice-presidente executivo da Toyota no Brasil. A opção de fabricar os motores no País não vai interferir no preço final dos veículos, informou a montadora.

A escolha foi feita, segundo ele, por questões de logística. “Porto Feliz fica praticamente à mesma distância de Sorocaba e de Indaiatuba, que são as unidades que serão atendidas pela fábrica, além de ser uma região dotada de excelentes estradas e em pleno desenvolvimento”, elogiou o executivo.

A fábrica terá alguns conceitos ecológicos  adotados na unidade de Sorocaba, com o objetivo de reduzir a emissão de resíduos orgânicos e de dióxido de carbono (CO2), principal responsável pelo efeito estufa, além de aproveitar, ao máximo, a água da chuva e preservar a mata nativa ao redor da unidade industrial.

Fonte: Tribuna do Norte

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