Ministro da Previdência e um dos principais líderes do PMDB no Rio Grande do Norte, Garibaldi Filho pede pressa ao partido para definir o candidato ao Governo e afirma que embora o partido não tenha prazo eleitoral, há o tempo político e esse pede urgência.
Ao mesmo tempo em que descarta a candidatura, Garibaldi Filho analisou que o partido não pode mais esperar. “Embora não tenhamos o prazo eleitoral diante de nós, temos um tempo político. Já houve a definição de uma chapa, é hora de definir a outra”, disse o ministro, ao fazer referência a chapa do vice-governador Robinson Faria como candidato ao Governo pelo PSD e da deputada federal Fátima Bezerra, como candidata ao Senado pelo PT.
Sobre o nome do candidato ao Executivo pelo PMDB, o ministro disse que o ex-senador Fernando Bezerra não está descartado e voltou a enaltecer o nome do deputado federal Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados e presidente estadual do PMDB. “Ele (Fernando Bezerra) continua no páreo junto com o nome de Henrique (o deputado federal Henrique Eduardo Alves)”, comentou.
O líder peemedebista destacou ainda que há uma expectativa interna no partido para que a definição da chapa ocorra o mais rápido possível. “O tempo urge”, completou. Sobre o prazo de desincompatibilização, no dia 4 de abril, para aqueles ocupantes de cargos públicos que desejam entrar na disputa do pleito, Garibaldi Filho negou que irá pedir exoneração do Ministério da Previdência, o que seria necessário para habilitá-lo a disputa do pleito. “Não sou candidato, portanto, não vou pedir desincompatibilização do cargo”, destacou o líder do PMDB.
CONSULTAS
O pedido de pressa do ministro da Previdência Garibaldi Filho para o PMDB definir o candidato ao Executivo ocorre um mês depois do partido ter concluído a fase de consulta interna a prefeitos, vereadores, ex-prefeitos e líderes regionais filiados à legenda.
Em reuniões individuais com o presidente estadual do PMDB, deputado federal Henrique Eduardo Alves, os líderes regionais foram consultados sobre a preferência para a aliança ao Senado: com a deputada federal Fátima Bezerra (PT) ou com a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria (PSB). A grande maioria dos peemedebistas preferiram a aliança com Wilma de Faria.
No entanto, embora as conversas estejam avançadas entre peemedebistas e peessebistas, a aliança ainda não foi selada, já que a vice-prefeita não se definiu sobre qual o cargo disputará este ano e, somado a isso, ainda enfrenta a pressão do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, que deseja Wilma candidata ao Executivo potiguar.
Emanuel AmaralGaribaldi Filho afirma que está no momento de definições sobre candidaturas
Ao mesmo tempo em que descarta a candidatura, Garibaldi Filho analisou que o partido não pode mais esperar. “Embora não tenhamos o prazo eleitoral diante de nós, temos um tempo político. Já houve a definição de uma chapa, é hora de definir a outra”, disse o ministro, ao fazer referência a chapa do vice-governador Robinson Faria como candidato ao Governo pelo PSD e da deputada federal Fátima Bezerra, como candidata ao Senado pelo PT.
Sobre o nome do candidato ao Executivo pelo PMDB, o ministro disse que o ex-senador Fernando Bezerra não está descartado e voltou a enaltecer o nome do deputado federal Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados e presidente estadual do PMDB. “Ele (Fernando Bezerra) continua no páreo junto com o nome de Henrique (o deputado federal Henrique Eduardo Alves)”, comentou.
O líder peemedebista destacou ainda que há uma expectativa interna no partido para que a definição da chapa ocorra o mais rápido possível. “O tempo urge”, completou. Sobre o prazo de desincompatibilização, no dia 4 de abril, para aqueles ocupantes de cargos públicos que desejam entrar na disputa do pleito, Garibaldi Filho negou que irá pedir exoneração do Ministério da Previdência, o que seria necessário para habilitá-lo a disputa do pleito. “Não sou candidato, portanto, não vou pedir desincompatibilização do cargo”, destacou o líder do PMDB.
CONSULTAS
O pedido de pressa do ministro da Previdência Garibaldi Filho para o PMDB definir o candidato ao Executivo ocorre um mês depois do partido ter concluído a fase de consulta interna a prefeitos, vereadores, ex-prefeitos e líderes regionais filiados à legenda.
Em reuniões individuais com o presidente estadual do PMDB, deputado federal Henrique Eduardo Alves, os líderes regionais foram consultados sobre a preferência para a aliança ao Senado: com a deputada federal Fátima Bezerra (PT) ou com a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria (PSB). A grande maioria dos peemedebistas preferiram a aliança com Wilma de Faria.
No entanto, embora as conversas estejam avançadas entre peemedebistas e peessebistas, a aliança ainda não foi selada, já que a vice-prefeita não se definiu sobre qual o cargo disputará este ano e, somado a isso, ainda enfrenta a pressão do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, que deseja Wilma candidata ao Executivo potiguar.
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