Torcida afirma que irá apoiar a equipe, mas espera que a Seleção Brasileira corresponda em campo com uma vitória.
Luiz Roberto Magalhães

Fila na espera da abertura dos portões: silêncio e nada de festa em Brasília.
O 12 de julho de 2014 é uma da histórica para Brasília. Neste sábado, às 17h, a Seleção Brasileira disputa, contra a Holanda, no Estádio Mané Garrincha, sua última partida na Copa do Mundo do Brasil.
O duelo marca o sétimo confronto que a arena brasiliense recebe neste Mundial e, até aqui, precisamente 410.184 pessoas passaram pelo estádio para acompanhar Suiça 2 x 1 Equador, Colômbia 2 x 1 Costa do Marfim, Brasil 4 x 1 Camarões, Portugal 2 x 1 Gana, França 2 x 0 Nigéria e Argentina 1 x 0 Bélgica.
Em todos os jogos citados acima, a chegada dos torcedores ao Estádio Mané Garrincha foi marcada por uma enorme festa. Música, fantasias, muita irreverência e uma enorme alegria por participar da festa que é um jogo de Copa do Mundo foram a tônica de todas as seis partidas na capital. Entretanto, para este sábado, justamente em um jogo da Seleção Brasileira, o que se viu foi um clima completamente diferente.
Às 14h, quando os portões foram abertos, várias longas filas já se formavam do lado de fora do Estádio Mané Garrincha. Mas o clima da Copa, desta vez, passou longe da capital e o que se viu foi um silêncio marcante.
A derrota da Seleção Brasileira por 7 x 1 para a Alemanha na última terça-feira, na semifinal, marcou profundamente o torcedor em Brasília. E embora todos afirmassem que vieram ao estádio para apoiar o time do Brasil era claro que ninguém ali tinha motivos para fazer festa.
Portal da Copa
Nenhum comentário:
Postar um comentário