Os profissionais de saúde que atuam no Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, estão convivendo, diariamente, com o transtorno e o medo reflexo da insegurança. Na unidade, há vigias apenas a noite.
Já há relatos de profissionais que sofreram ataques na sala de repouso. Outros foram vítimas de tentativa de violência de pacientes.
O caso é tão crítico que há uma ala de enfermaria, onde antes era destinado ao “semi-intensivo”, que os profissionais de saúde evitam circular a noite porque o local é escuro e há o medo do ataque de próprios pacientes.
Por Anna Ruth

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