Por Interino
A deputada Zenaide Maia surpreendeu o mundo político do Rio Grande do Norte ao se destacar na disputa para deputado e para senador na pesquisa SETA/Blog do BG publicada nesse fim de semana.
Para deputado federal, ela lidera com um terço de vantagem em intenções de voto sobre o segundo colocado (9,3%). Mas o que mais chamou atenção na pesquisa foi a sua posição para o Senado. Ela aparece em terceiro mas bastante próxima dos senadores de vários mandatos Garibaldi e Agripino.
Um especialista em pesquisa ouvido pelo blog avalia que, considerando que Zenaide nunca teve seu nome associado ao cargo de senador e que a pesquisa foi realizada antes da divulgação dos recentes escândalos (grampo da JBS) que abalaram o governo Temer – combatido por Zenaide e apoiado por Agripino e Garibaldi, essa pontuação é um fator de grande relevância. “Praticamente aponta para a total viabilidade de candidatura de Zenaide ao Senado ou a outro cargo majoritário”, declarou.
OUTSIDER
As turbulências ético-morais que abalam o país e a votação de reformas que afetam direitos adquiridos nas áreas do trabalho e da previdência levaram o desencanto da população com a sua classe política a níveis nunca vistos.
“As pessoas buscam algo novo, diferente. Alguém em quem possam confiar. É neste cenário que surgem os chamados ‘outsiders’: novos líderes, novas caras, gente com nova atitude – de seriedade, ética e compromisso com a defesa dos reais interesses da população”, declarava o especialista em pesquisas eleitorais.
A pesquisa SETA revela que no Rio Grande do Norte, há pelo menos um nome se posicionando com esse novo perfil: Zenaide Maia. Médica, servidora pública, primeiro mandato de deputada federal que vem se destacando no cenário político pelo desapego aos interesses partidários, pela lealdade a seus princípios e pela coragem e firmeza com que assume as suas posições.
“Zenaide é a boa surpresa da política do Rio Grande do Norte. Sendo de família política tradicional ela tinha tudo para fazer mais do mesmo. Agir de acordo com as conveniências partidárias. Seguir o jogo fisiológico da maioria dos políticos. Mas não. Ela faz diferente. Ficou do lado do povo, literalmente, em todas as suas posições. E não teve medo de enfrentar pressões nem de abdicar de privilégios como a indicação de cargos nos governos”, observava uma professora universitária ouvida pelo Blog.
Fonte: Blog do Robson Pires
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