Hassan nasceu com epidermólise bolhosa, doença que deixa a pele muito frágil e põe a vida em risco; tratamento com células modificadas conseguiu produzir uma nova pele para cobrir 80% do seu corpo.
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| HassanFoto: BBCBrasil.com |
Poucos dias depois que Hassan nasceu na Síria, bolhas e feridas começaram a aparecer na sua pele. O menino sofria de uma doença rara, a epidermólise bolhosa juncional, que deixa a pele tão frágil quanto a asa de uma borboleta.
O mal não tem cura, e 4 em cada 10 pacientes nem sequer consegue sobreviver até a adolescência.
Mas Hassab, que hoje mora na Alemanha, fez parte de um experimento que conseguiu produzir uma nova pele para cobrir 80% do seu corpo.
O processo envolveu usar um pedaço de sua pele, que teve o DNA "consertado" em laboratório. A pele geneticamente modificada então foi enxertada novamente em Hassan, em três operações que podem ter salvado sua vida.
Dois anos após o tratamento, a nova pele parece completamente normal.
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| HassanFoto: BBCBrasil.com |
"Hassan se sente como uma pessoa comum agora. Ele joga futebol, é ativo e está aproveitando a vida de uma forma que não conseguia antes", diz o pai dele.
Fragilidade
A pele de Hassan era tão frágil que rasgava ao menor toque. Ele vivia cheio de feridas vermelhas e bolhas pelo corpo.
Fonte: www.terra.com.br


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