O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, lidera o ranking do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) dos dez mais influentes do Congresso Nacional. A informação foi destaque no jornal Valor Econômico. Segundo o Valor, em primeiro lugar ficou o presidente da Câmara, seguido do líder da bancada do PMDB, Eduardo Cunha. “Só no terceiro posto aparece o nome de um petista, o deputado Arlindo Chinaglia (SP), líder do governo”, informou a reportagem assinada pelo jornalista Raymundo Costa.
Para o Valor, a “grande surpresa da lista é a colocação do senador Aécio Neves (MG), pré-candidato a presidente da República do PSDB, empatado na décima posição com o senador Walter Pinheiro (PT-BA), vice-líder do governo Dilma Rousseff no Congresso Nacional”. O jornalista Raymundo da Costa aponta que a posição de Aécio Neves reflete a percepção sobre o desempenho do senador. Os eleitores dos dez mais do Diap são os 100 parlamentares que conduzem o processo decisório no Congresso Nacional, os chamados “Cabeças do Congresso, escolhidos por uma série de critérios que vão desde a reputação até os projetos que cada um conseguiu negociar e aprovar, passando por sua função institucional na Câmara e Senado.
“A relação dos dez parlamentares mais influentes do Congresso é liderada pelo principais partidos da base de sustentação do Governo Dilma, o PMDB e o PT”, diz o jornalista Antonio Augusto Queiroz, diretor de pesquisas do Diap, no texto de apresentação da publicação que apresenta a relação dos dez mais, a ser divulgada nesta semana.
“No PMDB”, destaca a reportagem do Valor, “além de Henrique Alves e Eduardo Cunha, também integram a lista o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o ex-líder de Dilma, o senador Romero Jucá, destituído da função apesar de ser reconhecido como hábil articulador para a aprovação de projetos”.
Bancadas
O PT, partido no governo, entrou no ranking com dois deputados: Chinaglia e o líder na Câmara, José Guimarães (CE), em nono lugar, além do senador Pinheiro, em décimo. A oposição está representada pelo PSDB e o DEM. Os tucanos possuem dois senadores —Aécio e Aloysio Nunes Ferreira - e um deputado, Carlos Sampaio (SP), líder na Câmara. O nome do Democratas é o de Ronaldo Caiado (GO).
A reportagem do jornal Valor Econômico também desaca que, desde o primeiro ranking dos dez mais, realizado em 1996, o Partido dos Trabalhadores é a legenda que mais teve parlamentares entre os mais influentes do Congresso Nacional, em um total de 47. O PMDB vem a seguida, com 43 e o PSDB aparece em terceiro lugar, com 31.
Decadente, neste critério, o DEM/PFL havia três anos ausente da lista, a qual voltou agora com o deputado Ronaldo Caiado. O PT liderou as indicações de 2001, um ano antes da eleição de Lula da Silva, até 2008, com exceção de um empate em 2005, ano do mensalão, com o PMDB, cujo controle do Poder Legislativo se estende até os dias atuais.
“Os 100 ‘Cabeças’, ao votarem na eleição dos dez mais influentes, optaram por valorizar o critério institucional, ou seja, o posto que o parlamentar ocupa na estrutura da Casa”, diz Antônio Augusto Queiroz, “já que foram escolhidos os presidentes das duas Casas do Congresso, o líder do Governo na Câmara dos Deputados e cinco líderes partidários”. Isso mostra que os parlamentares seguiram critérios estáveis na consulta feita pelo Diap.
“O grau de influência dos parlamentares, a julgar pelas escolhas feitas pelos ‘Cabeças’ que foram entrevistados, depende, em primeiro lugar, do exercício de missão partidária na Mesa Diretora, nas lideranças ou vice-lideranças”, diz Augusto Queiroz, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.
Tribuna do Norte
Para o Valor, a “grande surpresa da lista é a colocação do senador Aécio Neves (MG), pré-candidato a presidente da República do PSDB, empatado na décima posição com o senador Walter Pinheiro (PT-BA), vice-líder do governo Dilma Rousseff no Congresso Nacional”. O jornalista Raymundo da Costa aponta que a posição de Aécio Neves reflete a percepção sobre o desempenho do senador. Os eleitores dos dez mais do Diap são os 100 parlamentares que conduzem o processo decisório no Congresso Nacional, os chamados “Cabeças do Congresso, escolhidos por uma série de critérios que vão desde a reputação até os projetos que cada um conseguiu negociar e aprovar, passando por sua função institucional na Câmara e Senado.
“A relação dos dez parlamentares mais influentes do Congresso é liderada pelo principais partidos da base de sustentação do Governo Dilma, o PMDB e o PT”, diz o jornalista Antonio Augusto Queiroz, diretor de pesquisas do Diap, no texto de apresentação da publicação que apresenta a relação dos dez mais, a ser divulgada nesta semana.
“No PMDB”, destaca a reportagem do Valor, “além de Henrique Alves e Eduardo Cunha, também integram a lista o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o ex-líder de Dilma, o senador Romero Jucá, destituído da função apesar de ser reconhecido como hábil articulador para a aprovação de projetos”.
Bancadas
O PT, partido no governo, entrou no ranking com dois deputados: Chinaglia e o líder na Câmara, José Guimarães (CE), em nono lugar, além do senador Pinheiro, em décimo. A oposição está representada pelo PSDB e o DEM. Os tucanos possuem dois senadores —Aécio e Aloysio Nunes Ferreira - e um deputado, Carlos Sampaio (SP), líder na Câmara. O nome do Democratas é o de Ronaldo Caiado (GO).
A reportagem do jornal Valor Econômico também desaca que, desde o primeiro ranking dos dez mais, realizado em 1996, o Partido dos Trabalhadores é a legenda que mais teve parlamentares entre os mais influentes do Congresso Nacional, em um total de 47. O PMDB vem a seguida, com 43 e o PSDB aparece em terceiro lugar, com 31.
Decadente, neste critério, o DEM/PFL havia três anos ausente da lista, a qual voltou agora com o deputado Ronaldo Caiado. O PT liderou as indicações de 2001, um ano antes da eleição de Lula da Silva, até 2008, com exceção de um empate em 2005, ano do mensalão, com o PMDB, cujo controle do Poder Legislativo se estende até os dias atuais.
“Os 100 ‘Cabeças’, ao votarem na eleição dos dez mais influentes, optaram por valorizar o critério institucional, ou seja, o posto que o parlamentar ocupa na estrutura da Casa”, diz Antônio Augusto Queiroz, “já que foram escolhidos os presidentes das duas Casas do Congresso, o líder do Governo na Câmara dos Deputados e cinco líderes partidários”. Isso mostra que os parlamentares seguiram critérios estáveis na consulta feita pelo Diap.
“O grau de influência dos parlamentares, a julgar pelas escolhas feitas pelos ‘Cabeças’ que foram entrevistados, depende, em primeiro lugar, do exercício de missão partidária na Mesa Diretora, nas lideranças ou vice-lideranças”, diz Augusto Queiroz, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.
Tribuna do Norte
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