CCJ da Assembleia Legislativa se reúne na próxima semana e deve votar admissibilidade ou não do impeachment contra a governadora
A novela envolvendo o pedido de impeachment contra a
governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o vice-governador Robinson Faria
(PSD) e o secretário-chefe do Gabinete Civil, Carlos Augusto Rosado deve
ter novos capítulos na próxima semana.
A Comissão de Constituição e Justiça que analisa o pedido por ato de improbidade administrativa deve votar o pedido na sessão da próxima terça-feira (3), que é o dia regimental para reunião. Contudo, a votação só ocorrerá se o relator, deputado Hermano Morais (PMDB), apresentar seu parecer.
Hermano analisa o processo sob a ótica de ser um pedido constitucional ou não. Após seu parecer, os demais deputados da CCJ iniciam a votação. Também compõem a CCJ, os parlamentares Kelps Lima (PROS), Agnelo Alves (PDT), Getúlio Rêgo (DEM) e Ezequiel Ferreira (PMDB). Em havendo um parecer contrário a abertura impeachment, o pedido é arquivado. Mas, se o parecer for favorável, ou seja, pela admissibilidade constitucional do impeachment, o pedido vai ao plenário para apreciação dos demais integrantes da Casa.
Em sendo acatado, o pedido já pode gerar o afastamento Rosalba, Robinson e Carlos Augusto. Essa etapa marca a instalação do Tribunal Especial presidido pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) e formado por cinco deputados estaduais e cinco desembargadores. Essa corte especial pode solicitar o afastamento dos três enquanto aguardam julgamento.
Porta no ar
A Comissão de Constituição e Justiça que analisa o pedido por ato de improbidade administrativa deve votar o pedido na sessão da próxima terça-feira (3), que é o dia regimental para reunião. Contudo, a votação só ocorrerá se o relator, deputado Hermano Morais (PMDB), apresentar seu parecer.
Hermano analisa o processo sob a ótica de ser um pedido constitucional ou não. Após seu parecer, os demais deputados da CCJ iniciam a votação. Também compõem a CCJ, os parlamentares Kelps Lima (PROS), Agnelo Alves (PDT), Getúlio Rêgo (DEM) e Ezequiel Ferreira (PMDB). Em havendo um parecer contrário a abertura impeachment, o pedido é arquivado. Mas, se o parecer for favorável, ou seja, pela admissibilidade constitucional do impeachment, o pedido vai ao plenário para apreciação dos demais integrantes da Casa.
Em sendo acatado, o pedido já pode gerar o afastamento Rosalba, Robinson e Carlos Augusto. Essa etapa marca a instalação do Tribunal Especial presidido pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) e formado por cinco deputados estaduais e cinco desembargadores. Essa corte especial pode solicitar o afastamento dos três enquanto aguardam julgamento.
Porta no ar
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