A potiguar Maria Cláudia, 19 anos, disputa nesta terça-feira (05) o prêmio de R$ 1,5 milhão do Big Brother Brasil 2016. Ela enfrenta a goiana Munik, também de 19 anos, o título do reality show.
A grande final do programa será embalada pela baiama Ivete Sangalo, que fará o show de despedida do Big Brother. A cantora dividirá o palco com Wesley Safadão e Ludmilla.
Apesar de estar na final do reality, a potiguar tem poucas chances de vencer. Enquetes feitas por sites de entreternimento dão como certa a vitória de Munik. No site UOL, que já ultrapassa a faixa dos 200 mil votos, Maria Cláudia soma pouco mais de 40% das intenções do público.
No site do jornal Diário do Nordest, com cerca de 150 mil votos, o resultado é parecido, e Munik aparece como a favorita.
Segundo o crítico de televisão Maurício Stycer, a jovem, natural de Santa Cruz, tem poucas chances de vencer.
O crítico diz que Cacau, como a potiguar é mais conhecida, encarnou alguns personagens durante o programa. O mais marcante foi o da menina que se sentia desprezada pelo suposto namorado. Isso porque Matheus - que saiu na semana passada - jamais mostrou real interesse no relacionamento. Por causa do rapaz, a potiguar sofreu e chorou.
A jovem, também, se envolveu em confusões com Geralda, de quem se tornou inimiga. Quando o ator Juliano Laham entrou no "BBB", Cacau teve um comportamento ambíguo, o que irritou Munik, a mais interessada no ator.
"Por fim, é preciso dizer que a youtuber teve ótimo desempenho em momentos decisivos. Mostrou ter prestado mais atenção no próprio "BBB16" e, depois, mais resistência que os rivais, ganhando a liderança nas duas últimas provas da edição", escreveu Stycer.
Natural de Goiânia, a estudante Munik teve uma participação bem mais discreta no programa. Aliada de Ana Paula, a protagonista da edição, a jovem se manteve à sombra da líder por quase toda a edição.
Munik tomou poucas decisões no programa – a maioria, seguindo a orientação de Ana Paula. Não teve maiores problemas com ninguém. Indicada a dois paredões, escapou com a ajuda do fã-clube da jornalista mineira.
Segundo o crítico, no Twitter e em enquetes na internet, Cacau parece atrair mais antipatia do que Munik. "É uma situação que se explica, naturalmente, em função do desempenho das duas – das coadjuvantes que chegaram à final, a que se expôs mais é mais rejeitada", finaliza.
Fonte: Novo Jornal
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