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sábado, 24 de março de 2018

Nota sobre a greve dos professores

A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do RN lamenta a greve dos professores que atinge uma parte da rede estadual de ensino. A pasta comunica que as propostas para atender a demanda de atualização do Piso Salarial do magistério foram apresentadas, expressando o empenho do Governo de garantir a valorização dos professores e a normalidade do ano letivo.
Após estudos criteriosos, a Secretaria de Educação do RN enviou dois documentos ao Sindicato com a apresentação de cinco propostas, contemplando servidores ativos e inativos, sem distinção. Todas as propostas apresentadas foram rejeitadas pela categoria, que tem seus salários pagos dentro do mês trabalhado e tem a garantia do reajuste salarial.

As propostas foram: 

• 1ª Proposta: reajuste de 6,81% parcelado de julho a novembro para ativos e inativos; 

• 2ª Proposta: reajuste parcelado em junho (3%) e setembro (3,81%) para ativos e inativos; 

• 3ª Proposta: reajuste de 6,81% parcelado de abril a setembro para ativos e inativos; 

• 4ª Proposta: reajuste de 3% em junho para ativos e inativos. Em julho seria pago mais 3,81% para os servidores da ativa e essa mesma porcentagem seria paga para os inativos no mês de setembro;

• 5ª Proposta: reajuste de 6,81% para ativos em abril e os inativos receberiam em 5 parcelas de 1% e a 6ª parcela de 1,81%, entre os meses de abril a setembro. 
As propostas foram feitas dentro das condições que o Governo tem para suportar o pagamento, honrando todos os compromissos com os educadores. 

Na última segunda (19), a convite da secretária Cláudia Santa Rosa, dirigentes do SINTE/RN estiveram na sede da SEEC para conhecer as quatro últimas propostas, sendo que a primeira foi rejeitada pelo sindicato na sexta-feira passada (16), e ouvir esclarecimentos sobre os recursos da educação estadual. O diálogo com a categoria sempre foi aberto, frequente e estreito. A SEEC destaca que, neste momento, o RN é um dos poucos estados que discute a atualização dos vencimentos dos educadores. Cada estado tem feito da maneira que as finanças permitem. 
A SEEC convida a todos para refletir sobre os prejuízos que uma greve gera para os estudantes e apela para a categoria reavaliar o posicionamento.

Fonte: SEEC/ASSECOM

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