O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou nesta segunda-feira (28), em entrevista coletiva, que o reajuste de preços de combustíveis será feito inicialmente daqui a 60 dias e depois, mensalmente. Ele negou risco de prejuízos para a Petrobras,que terá liberdade total para fixar a política de preços.
"Primeiro, 60 dias, depois, mensalmente. Não há nenhum prejuízo para a Petrobras", disse o ministro. "Não há congelamento de preços."
Segundo ele, os preços serão alterados para cima ou para baixo, dependendo das reações do mercado internacional.
A entrevista do ministro é concedida um dia depois de o presidente Michel Temer anunciar o acordo com os caminhoneiros para encerrar a paralisação nas rodovias federais. O governo negociou a redução de R$ 0,46 no litro do óleo diesel e a suspensão da cobrança de pedágio para caminhões vazios, entre outras medidas.
Agência Brasil
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