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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Saiu o ranking das 100 melhores cidades para se viver no Brasil. Confira

O levantamento foi feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), medico com seu Índice Desenvolvimento Municipal (IFDM), que leva em conta emprego e renda, saúde e educação para definir quais são as cidades mais desenvolvidas, entre os 5,471 municípios do país – onde vivem 99,5% da população brasileira.
A única cidade do Ceará entre as 100 primeiras é Eusébio, na 94a posição.

São Paulo é o estado que tem mais cidades no ranking, divulgado na semana passada – baseado em dados de 2016 do governo federal. Das 100 destacadas, 58 ficam em SP, ou seja, mais da metade. (veja abaixo as 100 mais)

As 100 mais:
1º – Louveira (SP)
Viver e morar em Louveira SP
O município é destaque por suas belezas naturais e histórico cultural, além da proximidade de outras cidades com gastronomia variada. As amplas variedades de frutas produzidas em pequenas propriedades pertencentes a imigrantes italianos encantam visitante
Igreja Matriz da cidade de Louveira SP

2º – Olímpia (SP)
Cidade de Olímpia-SP
Sobre Olímpia-SP
Devido ao Parque Aquático Thermas dos Laranjais, a Estância Turística de Olímpia é hoje um dos principais polos turísticos do Estado de São Paulo. Com 52 mil habitantes, a cidade está localizada na região do Aquífero Guarani, em uma região privilegiada no noroeste paulista. Está situada apenas 430 km da capital São Paulo. Além do turismo, Olímpia também tem sua economia baseada na agroindústria e comércio.

A cidade também é referência em cultura popular e ostenta o título de “Capital do Folclore”, tendo no Museu de História e Folclore, um dos mais completos acervos sobre o tema, sendo visitado por estudiosos, pesquisadores e alunos de vários Estados

3º – Estrela do Norte (SP)
4º – Vale Real (RS)
5º – Apucarana (PR)
6º – Lajeado (RS)
7º – Toledo (PR)
8º – Concórdia (SC)
9º – Itatiba (SP)
10º – Itupeva (SP)
11º – São Caetano do Sul (SP)
12º – Jundiaí (SP)
13º – Jaguariúna (SP)
14º – São José do Rio Preto (SP)
15º – Paraguaçu Paulista (SP)
16º – Mendonça (SP)
17º – Paulínia (SP)
18º – Paranavaí (PR)
19º – Pato Branco (PR)
20º – Vinhedo (SP)
21º – Clementina (SP)
22º – Santos (SP)
23º – Mococa (SP)
24º – Amparo (SP)
25º – Chapecó (SC)
26º – Barretos (SP)
27º – São Carlos (SP)
28º – Planalto (SP)
29º – Maringá (PR)
30º – Rio do Sul (SC)
31º – Ilhabela (SP)
32º – Andradina (SP)
34º – Porto Feliz (SP)
33º – Indaiatuba (SP)
35º – Nova Odessa (SP)
36º – Campo Bom (RS)
37º – Marília (SP)
38º – Matão (SP)
39º – Cajamar (SP)
40º – Joaçaba (SC)
41º – Franca (SP)
42º – Borá (SP)
43º – Holambra (SP)
44º – Fernandópolis (SP)
45º – Mato Leitão (RS)
46º – Patos de Minas (MG)
47º – Florianópolis (SC)
48º – Iracemápolis (SP)
49º – Balneário Camboriú (SC)
50º – Mirassol (SP)
51º – Jandaia do Sul (PR)
52º – Itapira (SP)
53º – Meridiano (SP)
54º – Muçum (RS)
55º – Campo Mourão (PR)
56º – Atibaia (SP)
57º – Serafina Corrêa (RS)
58º – Bento Gonçalves (RS)
59º – Carlos Barbosa (RS)
60º – Gramado (RS)
61º – Medianeira (PR)
62º – Potirendaba (SP)
63º – Paraíso (SP)
64º – Presidente Prudente (SP)
65º – Picada Café (RS)
66º – Santo André (SP)
67º – Barueri (SP)
68º – Guaporé (RS)
69º – Santa Rosa (RS)
70º – Pratânia (SP)
71º – Bebedouro (SP)
72º – Chapadão do Céu (GO)
73º – Itumbiara (GO)
74º – Curitiba (PR)
75º – Jarinu (SP)
76º – Araraquara (SP)
77º – Pedreira (SP)
78º – Santa Cruz do Sul (RS)
79º – Catanduva (SP)
80º – Campinas (SP)
81º – Bragança Paulista (SP)
82º – Penápolis (SP)
83º – Taguaí (SP)
84º – Francisco Beltrão (PR)
85º – Londrina (PR)
86º – São Lourenço do Oeste (SC)
87º – Veranópolis (RS)
88º – Marechal Cândido Rondon (PR)
89º – Ceres (GO)
90º – Votuporanga (SP)
91º – Lençóis Paulista (SP)
92º – Valinhos (SP)
93º – Gabriel Monteiro (SP)
94º – Eusébio (CE)
95º – Ijuí (RS)
96º – Jaci (SP)
97º – Farroupilha (RS)
98º – Frederico Westphalen (RS)
99º – São João da Boa Vista (SP)
100º – Ivoti (RS)
Segundo análise da Firjan, a crise econômica que o país enfrentou nos últimos anos fez com que o nível socioeconômico das cidades brasileiras retrocedesse em três anos. De acordo com o estudo, na comparação com 2015, as áreas de educação e saúde tiveram o menor avanço da última década e não compensaram as perdas do mercado de trabalho nos últimos anos.

A análise mostra que o país está bem longe das metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), monitoradas pelo IFDM.

A meta, por exemplo, de universalizar a educação na pré-escola para crianças de 4 e 5 anos poderá ser atingida somente em 2035, caso o crescimento observado de 2014 a 2016 se mantenha.

Na análise de Emprego e Renda, o IFDM aponta que, entre 2015 e 2016, foram fechados quase 3 milhões de postos de trabalho formais no país.

Em 2016, apenas 2.254 cidades geraram empregos, ou seja, quase 60% fecharam postos de trabalho, incluindo capitais e grandes centros econômicos.

(Com Época)

Fonte: http://blogdoeliomar.com.br

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