A tendência é a situação se agravar cada vez mais
Publicação: 25 de Outubro de 2013
bate-papo
Agnelo Alves / Deputado estadual
Como o senhor está acompanhando esta discussão sobre a proposta de orçamentamento e as dificuldades financeiras do Estado?
Estamos ouvindo e discutindo sobre uma peça fictícia chamada orçamento. O mais grave é que agora também é falsa. Veja, além fictício, o orçamento que está em vigor, teve uma intervenção do Governo que decretou o corte de 10% nos poderes Legislativos, Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Constas. Mesmo assim, o Governo enviou o projeto para 2014 sem diminuir esse percentual que constava no decreto de ajuste. Portanto, a peça é falsa. Então, como deputado, me sinto sem condições de votar a proposta nos termos enviados. O projeto não levou em consideração sequer o que estaria economizando e que está “sub judice”.
Qual deve ser então a reação da Assembleia?
Defendo que, até o pronunciado definitivo do Judiciário, não se vote o orçamento de 2014.
E essa indefinição sobre o pagamento dos salários dos servidores...
A governadora parece que não sabe como e quando será o pagamento. O Governo pagou setembro com arrecadação de outubro. Como agora vai pagar o de outubro? A tendência é a situação se agravar cada vez mais.
Agnelo Alves / Deputado estadual
Como o senhor está acompanhando esta discussão sobre a proposta de orçamentamento e as dificuldades financeiras do Estado?
Estamos ouvindo e discutindo sobre uma peça fictícia chamada orçamento. O mais grave é que agora também é falsa. Veja, além fictício, o orçamento que está em vigor, teve uma intervenção do Governo que decretou o corte de 10% nos poderes Legislativos, Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Constas. Mesmo assim, o Governo enviou o projeto para 2014 sem diminuir esse percentual que constava no decreto de ajuste. Portanto, a peça é falsa. Então, como deputado, me sinto sem condições de votar a proposta nos termos enviados. O projeto não levou em consideração sequer o que estaria economizando e que está “sub judice”.
Qual deve ser então a reação da Assembleia?
Defendo que, até o pronunciado definitivo do Judiciário, não se vote o orçamento de 2014.
E essa indefinição sobre o pagamento dos salários dos servidores...
A governadora parece que não sabe como e quando será o pagamento. O Governo pagou setembro com arrecadação de outubro. Como agora vai pagar o de outubro? A tendência é a situação se agravar cada vez mais.
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