02 de Dezembro de 2013
O Laboratório de sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN) voltou a registrar intensa atividade sísmica no município de Pedra Preta, a 115 quilômetros de Natal. De acordo com o laboratório, os tremores estão sendo registrados desde a noite desse domingo (1º).
A sequência dos cinco tremores identificada pela estação de Riachuelo registrou o primeiro tremor às 19h30 de ontem. Na sequência, os registros continuaram até a madrugada de hoje, às 3h25. O evento de maior magnitude ocorreu às 3h16, de 3,2 graus na escala Richter.
O laboratório lembra que as atividades sísmicas continuam em Pedra Preta e destaca a impossibilidade de prever o futuro dos tremores.
No fim de outubro as atividades sísmicas na região começaram a ocorrer com maior frequência. Com alguns eventos atingindo magnitude superior a 3 na escala Richter, os tremores ainda são considerados de baixa intensidade (entre 2 e 4,9 graus). No início de novembro, os registros somavam mais de 160 abalos neste ano.
Devido aos tremores, casas do município tiveram sua estrutura afetada, gerando medo na população.
Reprodução/SismosNE
O epicentro está identificado com a estrela vermelha no mapa e os triângulos representam estações de monitoramento
O epicentro está identificado com a estrela vermelha no mapa e os triângulos representam estações de monitoramento
A sequência dos cinco tremores identificada pela estação de Riachuelo registrou o primeiro tremor às 19h30 de ontem. Na sequência, os registros continuaram até a madrugada de hoje, às 3h25. O evento de maior magnitude ocorreu às 3h16, de 3,2 graus na escala Richter.
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No fim de outubro as atividades sísmicas na região começaram a ocorrer com maior frequência. Com alguns eventos atingindo magnitude superior a 3 na escala Richter, os tremores ainda são considerados de baixa intensidade (entre 2 e 4,9 graus). No início de novembro, os registros somavam mais de 160 abalos neste ano.
Devido aos tremores, casas do município tiveram sua estrutura afetada, gerando medo na população.
Tribuna do Norte
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