Ibope ouviu 2.002 eleitores em 141 municípios brasileiros entre os dias 13 e 17 de fevereiro
PUBLICADO EM 21/02/14 - 21h46
São Paulo. A taxa de aprovação ao governo Dilma Rousseff caiu de 43% para 39% desde o início de dezembro, segundo pesquisa Ibope/Estadão feita entre os dias 13 e 17 deste mês. Após a onda de protestos de junho, o porcentual dos que consideram o governo ótimo ou bom caiu de 55% para 31% (julho), subiu para 38% (agosto), oscilou entre 37% e 39% (setembro a novembro), voltou a subir para 43% (dezembro) e, agora, baixou quatro pontos porcentuais.
O governo tem taxas mais baixas de aprovação entre o eleitorado com menos de 24 anos (35%), escolaridade superior (26%) e renda superior a cinco salários mínimos (34%). Em termos regionais, sua pior avaliação se concentra no Sudeste (33% de ótimo e bom) e no Norte/Centro Oeste (32%).
A aprovação é maior nos segmentos com mais de 55 anos (45%), escolaridade até a quarta série (50%) e renda de até um salário mínimo (49%). No Nordeste, a taxa chega a 51%.
Além de avaliar o governo como um todo, o Ibope pesquisou também a opinião dos brasileiros sobre o desempenho pessoal de Dilma na Presidência. Sua conduta é aprovada por 55% e desaprovada por 41%. Em dezembro, a taxa de aprovação era de 56% – ou seja, nesse caso, houve apenas uma oscilação negativa, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Contando margem de erro é de dois pontos porcentuais, a aprovação ao governo pode estar entre 37% e 41%. No levantamento anterior, de dezembro, poderia se situar entre 41% e 45%. A chance de a taxa ter sido de 41% na pesquisa anterior e na atual, porém, é de apenas 0,12%, segundo cálculos do Estadão Dados – por isso, pode-se afirmar com segurança que houve queda na avaliação positiva da presidente.
O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 141 municípios.
O levantamento revelou ainda que 58% da população é a favor da realização da Copa do Mundo no Brasil. Outros 38% são contra. Para 43%, o evento trará mais benefícios que prejuízos para o país, e 40% acham o contrário.
A pesquisa Ibope anterior a essa, foi em 13 de dezembro e apontou que a avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff havia subido de 37% (em setembro) para 43% naquela semana.
A aprovação é maior nos segmentos com mais de 55 anos (45%), escolaridade até a quarta série (50%) e renda de até um salário mínimo (49%). No Nordeste, a taxa chega a 51%.
Além de avaliar o governo como um todo, o Ibope pesquisou também a opinião dos brasileiros sobre o desempenho pessoal de Dilma na Presidência. Sua conduta é aprovada por 55% e desaprovada por 41%. Em dezembro, a taxa de aprovação era de 56% – ou seja, nesse caso, houve apenas uma oscilação negativa, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Contando margem de erro é de dois pontos porcentuais, a aprovação ao governo pode estar entre 37% e 41%. No levantamento anterior, de dezembro, poderia se situar entre 41% e 45%. A chance de a taxa ter sido de 41% na pesquisa anterior e na atual, porém, é de apenas 0,12%, segundo cálculos do Estadão Dados – por isso, pode-se afirmar com segurança que houve queda na avaliação positiva da presidente.
O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 141 municípios.
O levantamento revelou ainda que 58% da população é a favor da realização da Copa do Mundo no Brasil. Outros 38% são contra. Para 43%, o evento trará mais benefícios que prejuízos para o país, e 40% acham o contrário.
A pesquisa Ibope anterior a essa, foi em 13 de dezembro e apontou que a avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff havia subido de 37% (em setembro) para 43% naquela semana.
Programa
Na TV. Previsto para ir ao ar em cadeia nacional de rádio e TV na próxima quinta-feira, 27, o programa partidário do PMDB terá como principal mote a defesa de uma maior eficiência dos serviços públicos como saúde, segurança, educação e mobilidade urbana – setores que foram alvo de protestos.
Pressão. Questionado se o conteúdo é uma crítica à atuação do governo em áreas essenciais, o senador Valdir Raupp respondeu: “Não é. Isso é o que a população está clamando”.
Na TV. Previsto para ir ao ar em cadeia nacional de rádio e TV na próxima quinta-feira, 27, o programa partidário do PMDB terá como principal mote a defesa de uma maior eficiência dos serviços públicos como saúde, segurança, educação e mobilidade urbana – setores que foram alvo de protestos.
Pressão. Questionado se o conteúdo é uma crítica à atuação do governo em áreas essenciais, o senador Valdir Raupp respondeu: “Não é. Isso é o que a população está clamando”.
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