Acampados no Centro Administrativo desde a semana passada, os policiais militares querem, entre outras coisas, a aprovação da Lei de Promoção dos Praças, reajuste salarial de 56,8% e implementação da lei que trata sobre a remuneração por níveis, que está aprovada e ainda não é aplicada. Já os bombeiros cobram a realização de concurso público para ampliar os quadros da corporação.
No fim de semana, o Governo do Estado afirmou que encaminhará a lei de promoções de praças e garantiu também a convocação de mais policiais civis e realização de concurso público para o Corpo de Bombeiros. No entanto, a categoria cobra a discussão sobre os outros pleitos e também garantias de que as promessas serão cumpridas.
De acordo com Miguel Josino, a peça judicial para solicitar a continuidade dos serviços da PM e Corpo de Bombeiros já está pronta, mas ele acredita que haverá acordo. “Vamos negociar e tentar chegar a um consenso”, disse.
Efeito
Caso não haja acordo entre as categorias e o Governo, outras categorias também ameaçam iniciar uma paralisação. É o caso dos rodoviários. Temendo a atual situação de insegurança nos transportes públicos, os profissionais garantem que, caso ocorra a paralisação da PM, vão se reunir para discutir também a possibilidade de paralisação.
Tribuna do Norte.
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