Andy Warhol profetizou que ‘um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama’. Em um mundo repleto de BBBs e afins, este momento parece ter chegado, trazendo consigo uma nova questão: como se manter no topo? É sobre esses tempos de vale-tudo para conquistar e seguir sob os holofotes, onde a aparência se sobrepõe à essência, que se debruça ‘Quem Ri Por Último Ri Melhor’, texto do famoso escritor americano, Douglas Carter Beane, indicado ao Tony em 2007.
Um olhar ácido sobre o tema, que conjuga com o pensamento de Nietzsche, “quando o reconhecimento de muitos por um único afasta qualquer pudor, nasce assim a fama”. Apresentado pela Vivo, por meio do projeto Vivo EnCena e com assinatura de Artur Xexéo, a versão brasileira estreia no dia 4 de outubro, no Teatro Riachuelo, com direção de Cininha de Paula e Danielle Winits, Júlio Rocha, Rainer Cadete e Sara Freitas no elenco.
Ulysses Freire
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