Os corações usados em transplantes normalmente são retirados de pacientes com morte cerebral, mas ainda com batimentos cardíacos.Desta vez, porém, os médicos do St Vincent’s Hospital, em Sydney, ressucitaram e transplantaram órgãos que haviam parado de bater até 20 minutos antes.
A técnica envolveu uma máquina que os médicos batizaram de “heart-in-a-box” (coração em caixa), que mantém o órgão aquecido. Os batimentos são então restaurados e fluidos e nutrientes são injetados para reduzir o dano muscular.
A primeira paciente a receber um transplante usando a técnica foi Michelle Gribilas, de 57 anos.
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