Guilherme Wanderley havia apontado primeiramente para o procurador-geral da Justiça; o projétil disparado, contudo, atingiu a parede da sala de Rinaldo
O procurador-geral da Justiça do Rio Grande do Norte, Rinaldo Reis, escapou por pouco de ter destino semelhante aos seus colegas – promotor Wendell Beethoven, e procurador adjunto Jovino Pereira. De acordo com relatos dos presentes na tentativa de assassinato dos dois membros da PGJ pelo servidor Guilherme Wanderley Lopes da Silva, o atirador chegou a invadir a sala de Rinaldo sob desculpa de ter um assunto urgente para tratar e disparou contra ele após proferir palavras de vingança. A bala, contudo, atingiu a parede.
Os presentes na sala, incluindo Wendell Beethoven, tentaram fugir – foi quando o promotor acabou atingido. Jovino Pereira, que trabalhava na sala ao lado foi até a sala de Rinaldo para saber o que estava acontecendo quando também foi alvejado. Em seguida, Wanderley se pôs a caminha depressa em direção à saída enquanto informava a quem passava que “alguém estava atirando contra os promotores”. Ele conseguiu chegar ao seu carro, na altura em que os seguranças haviam descoberto que ele era o autor do crime. Os agentes chegaram a atirar contra o carro do atirador, mas ele conseguiu escapar, permanecendo, até agora, foragido. A Polícia Civil segue investigando em busca do suspeito.
Fonte: Agora RN
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