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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Militares que ocupam a Rocinha no Rio de Janeiro, usam máscara assustadora. E explica o motivo

Acessório é proteção contra os raios solares e ajuda a secar rapidamente o suor sem prejudicar a respiração
Militares das Forças Armadas usam máscaras de caveira durante operação na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro - 25/09/2017 (Bruno Kelly/Reuters)
Militares das Forças armadas têm chamado atenção na ocupação da Favela da Rocinha por utilizarem uma espécie de máscara com estampa de caveira. De acordo com os soldados, o acessório, também conhecido como balaclava, não tem a intenção de assustar a população. Eles alegam que a máscara, feita de poliviscose – conhecida como malha fria – protege a pele do rosto dos raios solares e seca rapidamente o suor sem prejudicar a respiração.
Não é a primeira vez que equipes de segurança foram vistas utilizando peças assim durante operações. Em maio, policiais do batalhão de operações especiais (Bope) usaram o ‘lenço palestino’. Na ocasião, o comando da PM argumentou que o acessório protegia o rosto do policial, inclusive contra estilhaços, e podia servir como torniquete em casos de socorro a feridos.
De acordo com o Comando do Exército, o uso da balaclava nas cores preta e azul-ferrete está previsto nos regulamentos de uniformes das Forças Armadas. A utilização de qualquer acessório que fuja dessas regras ainda está sendo apurada.

Fonte: http://veja.abril.com.br

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